Descubra com quantos anos uma criança começa a andar!

Ver o bebê começar a explorar o mundo com os próprios passos é uma das fases mais emocionantes da primeira infância. Esse momento, que costuma ser aguardado com muita expectativa, marca o início de uma nova etapa cheia de descobertas, brincadeiras e liberdade para se movimentar.

Mas, com a empolgação, surgem também muitas dúvidas. Será que está demorando demais? É normal engatinhar por tanto tempo? Precisa de ajuda para começar a andar? Essas são perguntas comuns — e naturais — entre pais e responsáveis.

Pensando nisso, a ABC Design Brasil preparou um artigo completo para tirar essa dúvida de muitos pais e pôr um fim à questão. Hoje, você vai aprender com quantos anos, em média, uma criança começa a andar, quais sinais indicam que ela está pronta para dar os primeiros passos e como é possível estimular esse processo seguramente, respeitando o ritmo de cada bebê.

Vamos lá?

Qual é a idade média para o bebê começar a andar?

Geralmente, o bebê começa a andar sem apoio entre 12 e 18 meses de vida. Esse período, no entanto, pode variar conforme fatores individuais e ambientais.

Alguns pontos influenciam diretamente esse processo, como o estímulo diário, o espaço para explorar, a participação dos pais, a saúde do bebê e muitos outros.

Etapas que antecedem os primeiros passos

Antes de andar, o bebê passa por uma sequência natural de aprendizados. Sentar com firmeza, engatinhar e ficar de pé com apoio são conquistas importantes que preparam o corpo para caminhar.

Essas etapas são extremamente importantes para o desenvolvimento de algumas habilidades, como equilíbrio, coordenação e força muscular, além de aumentarem a confiança do bebê ao explorar o ambiente. Por isso, se o seu bebê já começou a sinalizar esses movimentos, é possível que logo, logo, ele dê seus primeiros passos!

Variações de tempo para cada bebê

Por mais que exista um tempo médio de quando a maioria dos bebês começa a andar, esse tempo é muito relativo e varia de criança para criança.

Isso acontece porque o desenvolvimento motor pode variar bastante de um bebê para outro. Aqui, genética, rotina de estímulos e o ambiente onde o bebê vive são fatores decisivos nesse processo.

Por exemplo, um bebê estimulado com atividades que envolvem o corpo, como engatinhar ou brincar no chão, desenvolve a caminhada mais rapidamente do que aquele que passa muito tempo no colo ou em ambientes restritos.

Fatores que influenciam o desenvolvimento motor

Como você pôde observar ao longo do texto, existem alguns fatores decisivos que influenciam diretamente no desenvolvimento motor do bebê. A seguir, reunimos alguns dos principais, acompanhe quais são!


  • Genética e histórico familiar;



  • Nível de estímulo físico e cognitivo;



  • Saúde geral e possíveis condições médicas;



  • Qualidade do ambiente onde o bebê vive e brinca.


Observar e acompanhar o desenvolvimento é essencial. Caso haja sinais de atraso no desenvolvimento, procurar ajuda profissional precocemente pode fazer toda a diferença.

Ambiente e estímulos

Quando o bebê começa a andar, ele está iniciando novos processos, por isso, é fundamental que ele se sinta seguro e acolhido para isso. Por isso, o ambiente deve ser seguro, acolhedor e instigante.

Tapetes, brinquedos no chão e espaços livres para que o bebê se movimente são fundamentais. Além disso, atividades ao ar livre e o incentivo à autonomia também aceleram o desenvolvimento motor.

Genética e histórico familiar

Questões genéticas podem influenciar diretamente no tempo em que o bebê começa a andar. Se os pais tiveram atrasos motores ou condições específicas durante o desenvolvimento, isso pode refletir na criança também.

Mas atenção: isso não significa, necessariamente, que haverá algum problema — apenas que o acompanhamento pode ser feito com mais atenção. Estimular com segurança, respeitar o tempo e observar os sinais são atitudes-chave para apoiar o bebê nesse processo.

Saúde

Algumas condições de saúde, como a hipotonia (fraqueza muscular), paralisia cerebral ou síndromes genéticas, podem dificultar o desenvolvimento motor. Por isso, o acompanhamento pediátrico é indispensável nos primeiros anos de vida.

Se houver dúvidas sobre o tônus muscular, a firmeza ao apoiar-se ou a vontade de se movimentar, não hesite em conversar com profissionais especializados.

Equilíbrio e força muscular

O fortalecimento dos músculos e o treino do equilíbrio são fundamentais. Por isso, é importante estimular o bebê a andar com atividades que desafiem seus movimentos — sempre de forma lúdica e segura. Aqui, brincadeiras com bolas, empurradores e rampas leves podem ajudar bastante nesse sentido.

Curiosidade

A curiosidade natural do bebê é uma ótima aliada. Quando há algo que chama a atenção à frente — um brinquedo, um objeto colorido ou até os próprios pais — o desejo de alcançar aquele item pode motivar os primeiros passos. Por isso, aposte em estímulos visuais e auditivos para o bebê ter vontade de sair do lugar e explorar o ambiente com autonomia.

Sinais de prontidão para andar

Além de saber com quantos anos uma criança começa a andar, é importante reconhecer os sinais de que o bebê está se preparando para isso. Os mais comuns são:


  • Ficar em pé com apoio;



  • Dar passinhos segurando as mãos de um adulto ou móvel;



  • Agachar e levantar com equilíbrio;



  • Se movimentar lateralmente com ajuda dos móveis;



  • Demonstrar curiosidade e vontade de explorar o espaço.


Esses indícios mostram que o corpo está pronto para tentar passos mais autônomos. Se o seu bebê começou a apresentar esses movimentos, fique alerta!

Little girl holding mother’s hand in park

Como ajudar o bebê a dar os primeiros passos?

Acompanhar essa fase é emocionante, e algumas atitudes simples fazem toda a diferença! Acompanhe a seguir algumas estratégias eficazes para apoiar o bebê nesse momento.

1. Estimule com brincadeiras e atividades seguras

Espalhar brinquedos pelo ambiente, usar tapetes antiderrapantes e propor algumas brincadeiras estimulantes e leves (como ultrapassar obstáculos de almofadas) são formas de estimular o movimento. Brinquedos de empurrar também são ótimos para desenvolver o equilíbrio. E claro, brinque junto! A interação é um estímulo valioso.

2. Ofereça apoio e encorajamento constante

Celebrar cada pequena conquista é essencial. Quando o bebê consegue ficar em pé sozinho ou dá seus primeiros passinhos com ajuda, demonstre entusiasmo e afeto. Isso cria um ambiente seguro e motivador.

3. Evite comparações e respeite o ritmo

Comparar o desenvolvimento do bebê com o de outros pode gerar ansiedade desnecessária. Cada um tem seu próprio tempo, o mais importante é oferecer suporte constante e respeitar esse processo com empatia.

Quando procurar ajuda profissional?

É importante buscar avaliação profissional se, após os 18 meses, o bebê ainda não demonstrar sinais de interesse em andar ou não conseguir firmar-se com apoio. Alguns sinais de alerta incluem:


  • Falta de equilíbrio mesmo com apoio;



  • Pouco interesse em se movimentar;



  • Rigidez muscular ou resistência em apoiar as pernas;



  • Dificuldade para manipular objetos ou se manter sentado com firmeza.


Nesses casos, fisioterapeutas pediátricos e pediatras são os profissionais mais indicados para investigar as causas e orientar os melhores caminhos.

Acompanhar o desenvolvimento do bebê é uma jornada cheia de descobertas, dúvidas e momentos inesquecíveis — e a ABC Design Brasil quer estar ao seu lado em cada um deles. Se você gostou deste conteúdo, aproveite para explorar outros posts aqui no blog, como nosso conteúdo sobre o brinquedo ideal para o seu filho, e fique por dentro de mais dicas, curiosidades e orientações sobre as fases do crescimento.

Tem alguma experiência ou dica sobre os primeiros passos do bebê? Compartilhe com a gente nos comentários! Vamos adorar saber como essa fase aconteceu por aí.

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Equipe ABC Design

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