Mãos e pés delicados, dedos miudinhos, unhas fininhas… Pode ser o primeiro ou o décimo filho, a verdade é que as mães sempre ficam receosas quando o assunto é cortar as unhas do bebê. Mas, não é preciso ter “medo”! Apará-las mantém os pequenos longe de possíveis arranhões no rosto e nos olhos e também de contaminação, já que as crianças costumam levar tudo à boca (e como junta sujeira debaixo das unhas compridas mesmo sem a gente perceber!).
Formadas por queratina endurecida, as lâminas ungueais (ou seja, as unhas) são consideradas um anexo da pele e têm como função proteger a extremidade dos dedos de traumas. Elas começam se desenvolver ainda na gravidez, por volta da 12ª semana, sabia? E, a partir daí, vão crescendo semanalmente. Por isso muitos bebês já nascem precisando apará-las. Mas vale lembrar que nos recém-nascidos as unhas ainda são bem molinhas (elas só endurecem de fato por volta dos 2 anos de idade), por isso, alguns cuidados devem ser tomados para evitar ferimentos e inflamações.
E se encravar?
Mesmo com todos os cuidados a unha da criança ainda pode encravar. Entre os “vilões” capazes de causar esses traumas estão os macacões com pezinho, as meias grossas e os sapatinhos muito apertados. O momento em que a criança começa a engatinhar também merece atenção especial, já que o atrito como o chão pode ocasionar lesões nos dedos e lascar as unhas. Por isso, “olhar de lupa” nas mãozinhas e pezinhos para antecipar o problema, ok? E, caso surja uma unha encravada, a dica é massagear – com movimentos circulares e bem leves – os dedos da criança com óleo de amêndoas doces. Além de amenizar o incômodo, certamente o bebê gostará deste carinho. Se não resolver, converse com o pediatra.
Fontes:
https://itmae.uol.com.br/baby-and-kids/como-cortar-unha-bebe